Pedicure com Piranhas


A tendência de usar métodos naturais para realçar a beleza chegou a um patamar novo na Inglaterra. A nova moda nos salões britânicos é fazer os pés com a ajuda não das pedicures, mas de peixes.

Assim como fez a repórter Jenny Sotcks, do jornal Daily Mail, muitas pessoas também chegam a pagar por volta de 45 libras esterlinas para mergulhar seus pés numa grande bacia com água e 150 pequenos peixes que se alimentam de carne morta. A função dos bichinhos é abocanhar os pedaços de pele morta acumulados sobre a cutis dos clientes. A técnica já é utilizada há muito tempo em países da Ásia e, mais recentemente, também nos Estados Unidos.

O tratamento tem sido chamado de “pedicure com piranhas“, apesar de os peixes utilizados serem de uma espécie de carpa chamada garra rufa, popularmente conhecidos como “peixe-médico“. O apelido foi dado já que este animal não é apenas utilizado para fins estéticos, mas faz parte de tratamentos medicinais para curar doenças cutâneas.

Na Turquia, por exemplo, eles são criados em lagos de spas para tratar a psoríase, doença inflamatória que causa manchas avermelhadas ou esbranquiçadas na pele.

Fonte: g1.com.br

Pedicure com Piranhas


A tendência de usar métodos naturais para realçar a beleza chegou a um patamar novo na Inglaterra. A nova moda nos salões britânicos é fazer os pés com a ajuda não das pedicures, mas de peixes.

Assim como fez a repórter Jenny Sotcks, do jornal Daily Mail, muitas pessoas também chegam a pagar por volta de 45 libras esterlinas para mergulhar seus pés numa grande bacia com água e 150 pequenos peixes que se alimentam de carne morta. A função dos bichinhos é abocanhar os pedaços de pele morta acumulados sobre a cutis dos clientes. A técnica já é utilizada há muito tempo em países da Ásia e, mais recentemente, também nos Estados Unidos.

O tratamento tem sido chamado de “pedicure com piranhas“, apesar de os peixes utilizados serem de uma espécie de carpa chamada garra rufa, popularmente conhecidos como “peixe-médico“. O apelido foi dado já que este animal não é apenas utilizado para fins estéticos, mas faz parte de tratamentos medicinais para curar doenças cutâneas.

Na Turquia, por exemplo, eles são criados em lagos de spas para tratar a psoríase, doença inflamatória que causa manchas avermelhadas ou esbranquiçadas na pele.

Fonte: g1.com.br