Lao Zi ( Laozi, também escrito e pronunciado Laozi, Lao Tzu, Lao Tsé, Lao Tzi, Lao Tseu ou Lao Tze na forma de Wade-Giles), foi um famoso filósofo e alquimista chinês. Sua imagem mais conhecida o representa sobre um búfalo, o processo de domesticação deste animal é associado ao caminho da iluminação nas tradições zen budistas.
A ele é atribuída a autoria de uma das obras fundamentais do Taoísmo: o Tao Te Ching (Tao te King) . A influência deste livro é tão disseminada que tornou-se na atualidade um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.
Alguns consideram Lao Zi um personagem mítico, no limiar das lendas. Uma destas lendas conta que ele nasceu com a aparência de um velho, por isto teria recebido este nome ("Lao Zi" significa literalmente "velho mestre"). Muitos consideram que esta lenda pode ser interpretada como uma metáfora sobre a antiguidade do taoísmo, fundamentado em conceitos filosóficos tradicionais anteriores à própria redação do Tao Te Ching.
Alguns estudiosos, como o Dr. Russell Kirkland, chegam a duvidar de sua existência como indivíduo, considerando sua obra um agregado de contribuições de antigos mestres taoístas.
Alguns consideram Lao Zi um personagem mítico, no limiar das lendas. Uma destas lendas conta que ele nasceu com a aparência de um velho, por isto teria recebido este nome ("Lao Zi" significa literalmente "velho mestre"). Muitos consideram que esta lenda pode ser interpretada como uma metáfora sobre a antiguidade do taoísmo, fundamentado em conceitos filosóficos tradicionais anteriores à própria redação do Tao Te Ching.
Alguns estudiosos, como o Dr. Russell Kirkland, chegam a duvidar de sua existência como indivíduo, considerando sua obra um agregado de contribuições de antigos mestres taoístas.
Em sua introdução de sua tradução da obra de Lao Zi TAO TE CHING: O Livro do Caminho e da Virtude, o Wu Jyh Cherng comenta sua história conforme os registros do o cânon religioso taoísta, “Lao Tse teria nascido na província de Na Hue, na cidade de Guo Yang, no 25º dia da segunda lua do ano Ken-Tzen da era Wu-Tin (no período entre 1324 – 1408 A.C.).”
Segundo a mesma fonte, seu pai seria um famoso alquimista da dinastia San que viveu mais de cem anos. Sua mãe e mestra o teria concebido ao engolir uma pérola de luz, e sua gestação teria demorado oitenta e um anos. “Lao Tse nasceu do lado esquerdo das costelas da sagrada mãe, no jardim da família sob uma árvore de nome Li (ameixeira), com cabelos brancos e orelhas grandes. Por isso, recebeu o nome de Lao Tse (filho velho) e Li Er (orelha grande da ameixeira).” A união dos termos chineses para velho e criança em seu nome justificam seu título de Senhor do Fim e do Princípio.
Foi convidado pelo rei Wen para ser o responsável pela biblioteca real e assumiu o cargo de historiador real até o 19º dia da quinta lua do 25º ano da era do rei Zhao, ano em que “iniciou sua grande viagem para o ocidente, com intuito de chegar aos reinos da atual Índia, Afeganistão e Itália. Durante a viagem, permaneceu algum tempo na fronteira de Yü Men e aceitou o oficial-chefe da fronteira como discípulo. Ditou-lhe vários escritos, entre eles o Tao Te Ching.”
Até este ponto, temos a história mais divulgada sobre a vida do autor do Tao Te Ching, a continuação desta história registrada no canôn taoísta não é tão conhecida.
Ainda segundo o texto de Wu Jyh Cherng:
“Muitos anos depois, teve sua ascensão no deserto de Gobi, durante a qual emanou raios de luz em cinco cores, transformando-se em corpo de luz dourada e desaparecendo no céu.”
Segundo a mesma fonte, seu pai seria um famoso alquimista da dinastia San que viveu mais de cem anos. Sua mãe e mestra o teria concebido ao engolir uma pérola de luz, e sua gestação teria demorado oitenta e um anos. “Lao Tse nasceu do lado esquerdo das costelas da sagrada mãe, no jardim da família sob uma árvore de nome Li (ameixeira), com cabelos brancos e orelhas grandes. Por isso, recebeu o nome de Lao Tse (filho velho) e Li Er (orelha grande da ameixeira).” A união dos termos chineses para velho e criança em seu nome justificam seu título de Senhor do Fim e do Princípio.
Foi convidado pelo rei Wen para ser o responsável pela biblioteca real e assumiu o cargo de historiador real até o 19º dia da quinta lua do 25º ano da era do rei Zhao, ano em que “iniciou sua grande viagem para o ocidente, com intuito de chegar aos reinos da atual Índia, Afeganistão e Itália. Durante a viagem, permaneceu algum tempo na fronteira de Yü Men e aceitou o oficial-chefe da fronteira como discípulo. Ditou-lhe vários escritos, entre eles o Tao Te Ching.”
Até este ponto, temos a história mais divulgada sobre a vida do autor do Tao Te Ching, a continuação desta história registrada no canôn taoísta não é tão conhecida.
Ainda segundo o texto de Wu Jyh Cherng:
“Muitos anos depois, teve sua ascensão no deserto de Gobi, durante a qual emanou raios de luz em cinco cores, transformando-se em corpo de luz dourada e desaparecendo no céu.”
“Após sua ascensão, retornou novamente à terra encarnado como filho único do senhor Li Po Yang da província Shu.” Seu discípulo Yi Shi, o oficial da fronteira, o reencontrou na aldeia da família Li. Diante dele a criança de três anos de idade revelou sua verdadeira imagem. Seu corpo cresceu, transformando-se em luz dourada branca. “Lao Tse pronunciou mais um ensinamento: o Tratado Maravilhoso do Princípio Solar do Tesouro do Espírito (Ling Bao Yuan Yang Miao Ching). Após concluir seu ensinamento, os duzentos membros da família Li ascencionaram seguidos por Lao Tse e Yi Shi. Isso aconteceu no dia 28 de abril de 1118 A.C.”
“Depois do segundo nascimento e ascensão, Lao Tse ainda retornou inúmeras vezes para transmitir os ensinamentos e para ordenar as novas tradições. Por isso, é chamado pelos taoístas como Sublime Patriarca do Caminho.”
“Depois do segundo nascimento e ascensão, Lao Tse ainda retornou inúmeras vezes para transmitir os ensinamentos e para ordenar as novas tradições. Por isso, é chamado pelos taoístas como Sublime Patriarca do Caminho.”